quarta-feira, 31 de outubro de 2012
"Hoje posso dizer que me descubro cada vez mais. E agradeço por isso. A gente precisa se descobrir todo santo dia, de alguma forma, por outro ângulo. Acredito que tudo tem solução, sempre tem uma saída, sempre existe uma perspectiva. E acho que isso me dá força pra seguir em frente quando encontro algum obstáculo. Sei que nada vem de graça, mas acredito que ainda existe uma certa bondade nas pessoas, basta a gente procurar o melhor delas." — Clarissa Corrêa
terça-feira, 30 de outubro de 2012
"Nasci pra ser livre, mas preciso saber pra onde voltar. Gosto do meu aconchego, meu porto-seguro, minha paz. E encontro tudo isso na minha família. Descobri que o amor só vem quando a gente começa a curtir a própria companhia, afinal, para se entregar para alguém é preciso saber exatamente quem você é (e ainda assim ser feliz)." — Clarissa Corrêa
"Tem hora que é imprescindível chutar o balde. Tem hora que é fundamental deixar a verdade nua e crua vir à tona. E você passa a achar que não tem vocação pra ser legal o tempo inteiro. E é verdade. Ninguém tem. É cansativo. Desgastante. Já somos legais à beça por tentar. Tem gente que nem isso." — Martha Medeiros
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
Não quero levar dessa vida uma lembrança que inclui cara feia, trânsito infernal, buzina, palavrão, correria e uma pressa desvairada. Não, não quero. Não quero faltar aniversários, encontros com amigos, esquecer abraços, me faltar como pessoa por pura falta de tempo. Quero levar, como lembranças, todas as coisas simples que eu considero essenciais: amores. Risos. Beijos. Abraços. Alegrias. Realizações. Palavras. E aquele sentimento de que não vivemos e, sim, desfrutamos a vida. É. Para DESFRUTAR, não existe pressa. — Fernanda Mello.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
"Intimidade é ler os olhos, os lábios e as mãos de quem está com você. Mais do que repartir um endereço, é repartir um projeto de vida. Não basta estar disponível, não basta apoiar decisões, não basta acompanhar no cinema: intimidade é não precisar ser acionado, pois já se está mentalmente a postos." — Martha Medeiros.
"Eu disfarço muito e quase ninguém percebe. Tem um monte de gente por aí que acha que me conhece o suficiente. Outros tantos acham que sabem o bastante sobre a minha vida. Entra no meu mundinho quem eu deixo. Acho que a gente não deve escancarar a vida, tem coisa que é só nossa e de mais ninguém. Quanto mais a gente dá liberdade para os outros mais eles se sentem no direito de se intrometer e meter o bedelho. Não gosto, pois da minha vida cuido eu."
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Ninguém
ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã de Caetano…
Isso são só referências. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que
o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz,
pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando
menos se espera.
— Arnaldo Jabor
sábado, 13 de outubro de 2012
“Sempre fui de me doar. Ouvia, ajudava, consolava,
me importava. E não foram poucas as vezes que, mesmo em segredo, eu
deixava de pensar na minha vida pra ajudar os outros. Em segredo,
explico, porque não acho que preciso de medalhas, prêmios ou troféus. Se
eu faço, é de coração, sem esperar reconhecimento do outro. Mas,
perdão, eu sou humana e sinto. O mínimo que a gente espera é gratidão.
Aprendi que ela nem sempre aparece. Aprendi que às vezes as pessoas
acham que o que a gente faz é pouco. Por tanto aprendizado, acabei
descobrindo que é melhor eu cuidar mais da minha vida e menos da dos
outros. Não quero morrer santo, quero morrer feliz.”
Clarissa Corrêa
E
quando você finalmente discar meu numero, ele estará ocupado demais, ou
nem será mais o mesmo, ou até mesmo que eu não queira mais te atender. E
se você bater na minha porta ela estará muito trancada, e se aberta
estiver, mostrará uma casa vazia. Seus olhos te ensinaram o que são
lagrimas, aquelas que eu te disse que ardiam tanto. O nome do enjoo que
você vai sentir é arrependimento, e a falta de fome que virá chama-se
tristeza. Então quando os dias passarem e eu não te ligar, quando nada
de bom te acontecer e ninguém te olhar com meus olhos encantados, você
encontrará a famosa solidão. A partir daí o que acontecerá chama-se
surpresa. E provavelmente o remédio para todas essas sensações acima é o
tal do tempo em que você tanto falava.
- Tati Bernardi
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
“Se o homem realmente gosta, ele vai até o inferno por você.Ele vai sim, e ainda abraça o capeta se for preciso. Sabe por quê? Porque homens são previsíveis, se eles querem eles querem, se não querem, não querem. Quando o cara quer, não tem distância, problemas, família, trabalho, tempo, futebol, estudo, mãe, unha encravada, barba por fazer, celular sem bateria, chuva, temporal, falta de dinheiro que o impeça de estar com você. É simples. É a realidade.”
Tati Bernardi
“Aprendi que se aprende errando. Que crescer não significa fazer aniversário. Que o silêncio é a melhor resposta quando se ouve uma bobagem. Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro. Que amigos a gente conquista mostrando o que somos. Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim. Que a maldade pode se esconder atrás de uma bela face. Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura ela. Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada. Que a natureza é a coisa mais bela na vida. Que amar significa se dar por inteiro. Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos. Que se pode conversar com estrelas. Que se pode confessar com a lua. Que se pode viajar além do infinito. Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde. Que dar carinho também faz… Que sonhar é preciso. Que se deve ser criança a vida toda. Que nosso ser é livre. Que Deus não proíbe nada em nome do amor. Que o julgamento alheio não é importante. Que o que realmente importa é a paz interior. E finalmente, aprendi que não se pode morrer, pra se aprender a viver.”
Texto retirado de um saco de pão, Autor Desconhecido.
“Gostar aos poucos, gostar analisando, gostar duas vezes por semana, gostar até as duas e dezoito. Cansei de gente que gosta como pensa que é certo gostar. Gostar é essa besta desenfreada mesmo. E não tem pensar. E arrepia o corpo inteiro, mas você não sabe se é defesa para recuar ou atacar. E eu gosto de você porque gostar não faz sentido.”
Tati Bernardi.
“Uma vez aconteceu uma história muito louca. Estava andando numa dessas ruas do Leblon, e vi uma casa linda, bixo. Um jardim com rosas que me encantaram. Não deu outra…pulei o muro e consegui arrancar uma. O cara que tomava conta da casa veio correndo, mas quando me reconheceu, ficou meio com cara de paisagem, sem entender. Expliquei que estava indo encontrar uma garota e tal e que levaria aquela rosa. Antes de ir, ainda disse:
- Foi por amor, o assassinato da flor…
Não deu outra, virou musica.”
Cazuza, entrevista a uma revista.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! - Responde o aluno.
- Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. - Ordena o professor ao seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era
Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o ‘Barão de Itararé’. Ao sair da
sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O
senhor me perguntou quantos rins ‘NÓS TEMOS’. ‘NÓS’ temos quatro: dois
meus e dois seus. ‘NÓS’ é uma expressão usada para o plural. Tenha um
bom apetite e delicie-se com o capim.
A vida exige muito mais
compreensão do que conhecimento. Às vezes as pessoas, por terem um pouco
a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de
subestimar os outros.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o ‘Barão de Itararé’. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins ‘NÓS TEMOS’. ‘NÓS’ temos quatro: dois meus e dois seus. ‘NÓS’ é uma expressão usada para o plural. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento. Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros.
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